Ficcionemos…
Como todos sabem, se atirarem fora a “clubite” no momento da análise, a nossa arbitragem, no futebol, esse movimentador de massas (em vários entendimentos da palavra), é uma vergonha. Desde os campeonatos regionais até à Primeira Liga. Profissionalizarem-se, não querem, pois teriam que prestar contas a alguém. Serem punidos por quem manda na arbitragem, não são, como acontece, para não ir mais longe, na nossa vizinha Espanha.
E os dirigentes? Desde a aparição das S.A.D.’s, os principais clubes compram jogadores às “paletes”. Em dez, aproveita-se um. E porque os compram? Será para fazer “girar” e valorizar os empates de capital dos “empresários”? Ganham todos, menos os clubes, que de ano para ano cada vez vêem o abismo mais próximo.
Ora, no nosso querido Farense, houve tempos em que alguns bons gestores o puxaram para cima (exceptuando alguns funcionários públicos que “foram nomeados voluntários” para se associarem) e, contra dirigentes desportivos (e não só) nacionais e arbitragem (depois já gostavam de cá vir fazer turismo), puseram-no na Primeira Divisão para, pela primeira vez, disputá-la na época de 1970/ 1971 (lembram-se do primeiro jogo, 1-0 ao Fêquêpê ). Os anos foram passando, houve épocas em que o plantel tinha jogadores “de sobra” e nós não prestávamos atenção. O clube “veio abaixo” por causa das dívidas relacionadas com jogadores e técnicos, fisco, segurança social e fornecedores. Quanto às transferências, problema dos dirigentes (devia ser), fornecedores… toca a aguentar. Agora, fisco e segurança social? Como? Bom, ter alguns “reservistas” a levar mensalmente para casa menos de cem mil escudos e as folhas de vencimento a mencionarem um milhão e duzentos mil escudos ou valores próximos deste, enfim… Já se pode começar a perceber o avolumar da “coisa” anos após. Fotocópias de documentos, certamente já extraviados, provariam isso mesmo. Agora, pagar mais de impostos do que se receberia de ordenado mensal, má q’jêtos.
Como todos sabem, se atirarem fora a “clubite” no momento da análise, a nossa arbitragem, no futebol, esse movimentador de massas (em vários entendimentos da palavra), é uma vergonha. Desde os campeonatos regionais até à Primeira Liga. Profissionalizarem-se, não querem, pois teriam que prestar contas a alguém. Serem punidos por quem manda na arbitragem, não são, como acontece, para não ir mais longe, na nossa vizinha Espanha.
E os dirigentes? Desde a aparição das S.A.D.’s, os principais clubes compram jogadores às “paletes”. Em dez, aproveita-se um. E porque os compram? Será para fazer “girar” e valorizar os empates de capital dos “empresários”? Ganham todos, menos os clubes, que de ano para ano cada vez vêem o abismo mais próximo.
Ora, no nosso querido Farense, houve tempos em que alguns bons gestores o puxaram para cima (exceptuando alguns funcionários públicos que “foram nomeados voluntários” para se associarem) e, contra dirigentes desportivos (e não só) nacionais e arbitragem (depois já gostavam de cá vir fazer turismo), puseram-no na Primeira Divisão para, pela primeira vez, disputá-la na época de 1970/ 1971 (lembram-se do primeiro jogo, 1-0 ao Fêquêpê ). Os anos foram passando, houve épocas em que o plantel tinha jogadores “de sobra” e nós não prestávamos atenção. O clube “veio abaixo” por causa das dívidas relacionadas com jogadores e técnicos, fisco, segurança social e fornecedores. Quanto às transferências, problema dos dirigentes (devia ser), fornecedores… toca a aguentar. Agora, fisco e segurança social? Como? Bom, ter alguns “reservistas” a levar mensalmente para casa menos de cem mil escudos e as folhas de vencimento a mencionarem um milhão e duzentos mil escudos ou valores próximos deste, enfim… Já se pode começar a perceber o avolumar da “coisa” anos após. Fotocópias de documentos, certamente já extraviados, provariam isso mesmo. Agora, pagar mais de impostos do que se receberia de ordenado mensal, má q’jêtos.
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